Sinopse
O amor que se recebe e o amor que se dá. O amor passivo e captativo; e o amor activo e oblativo. O amor que nos constrói e dá forma; bondade, beleza e verdade; completude, coesão, continuidade e determinância; fé, esperança e entusiasmo; força, valor e significado; criatividade e futuro – Amor que é o amor incondicional do outro; e que só esse amor estrutura um amor próprio sólido, seguro e fiável capaz de nos auto-sustentar no voo do amor mútuo, complementar, insaturado e criador do par de amantes.
Subordinar a qualidade do amor conjugal à substância madura do cavername narcísico – uma auto-estima consistente e uma regulação narcísica autárcica – é o que a autora propõe como hipótese e demonstra como tese.
Não se fazem omeletes sem ovos; não há relações amorosas sãs e salutogéneas sem indivíduos com narcisismo são e saudável.